sábado, 27 de fevereiro de 2010

Prédio da Junta de Freguesia da Coutada

Prédio da Junta de Freguesia da Coutada.

A medida que vou vendo as fotos faço os possíveis para divulgar aquilo que acho de interessante para publicar no meu blogs.E um pouco por todo o lado vou conseguindo recolher fotos para a publicação,e com um simples comentários:Em principio principiei pela minha aldeia Telhado mas como nos meios pequenos as noticias por vezes são poucas,e não dava para alimentar frequentes publicações, então para que este não caia no esquecimento uma vez mais recorri a outros lugares...Este prédio é da junta de Freguesia da Coutada mesmo no centro da aldeia conhecido por Largo do Casão.


Há uns anos passados assisti aqui a uma reunião de assembleia de freguesia,bastante participada,e com um tema que tocava a todos os aldeões,e com calorosa discussão...E porquê?Porque na altura que assisti a esta reunião e que dizia respeito ao mesmo edifício que havia quem dizia...O prédio da foto estava em nome da Câmara da Covilhã.Na altura a junta de freguesia era conotada pelo PSD,e as oposições o puseram-se e em meu entender muito Bem...Discordando e alegando que este património era do povo de pertença a junta de Freguesia e não da respectiva Câmara...Daí para cá nunca mais tive a oportunidade de assistir a qualquer reunião de assembleia de Freguesia, e também nunca cheguei a saber se o prédio continua em nome da junta ou em nome da Câmara da Covilhã?Afinal de quem é o Prédio?Alguém por uma questão de curiosidade me saberá dar uma resposta?Presentemente aqui funciona os serviços da Junta de freguesia,e o centro médico,e serviço de correios.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Aldeia do Barco

Aldeia do Barco

Esta Aldeia banhada pelo rio Zêzere, Barco porque os aldeãs da aldeia,e das aldeias vizinhas para se deslocarem de um lado para o outro a travessia era feita por uma barca e puxada com a força humana e com umas grandes varas lá iam dirigindo a barca,e provavelmente venha aí o nome de Barco.
Presentemente está construída uma ponte que muito veio beneficiar as populações nas deslocações de um para o outro lado, e eu muito bem me recordo da sua inauguração, desde há alguns anos a esta parte,era ainda um jovem.A aldeia banhada pelo rio Zêzere a sul,e a norte com as suas vizinhas serras demonstram a riqueza de pinhal, dá para as aldeias ,e suas gentes...Alguns habitantes destas aldeias,a sua sobrevivência era no amanho das terras, e noutros tempos mais distantes nas minas de volfrâmio na aldeia da Panasqueira.
A industria por aqui,no meu conhecimento era relativamente fraca e por isso muitos habitantes da aldeia desde os anos de 1960 que começaram a emigrar para diversos Países da Europa:Além de aldeias serranas nota-se a tranquilidade e o sossego!Respirando-se os belos ares saudáveis, e a boa alimentação.O rio continua deslizando lentamente com as suas águas ,em direcção até a foz do rio Tejo.A aldeia mostrando as suas belas habitações modernas e com  excelentes  condições de habitabilidade.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Comboio Eléctrico

Comboio na Linha da Beira Baixa.

Este meio de transporte bem conhecido de todos os Portugueses, e essencialmente os Beirões que o, utilizam, e que circula há mais de cem anos, e eu com os meus onze anos o utilizei pela primeira vez entre o Fundão e capital Lisboa Santa Apolónia, e vice versa,e continuei a utilizar durante a minha juventude:Enquanto deslocação entre a cidade de Lisboa percorrendo toda a beira Baixa e a província do Ribatejo, e nos tempos em que era preciso uma noite inteira para fazer este percurso, entre Lisboa e Guarda essencialmente o comboio que transportava a mala posta...Mala posta correio,e durante a noite.Da-me a querer que ainda vejo as pessoas em muitas estações a forçar a entrada com os seus volumes extremamente volumosos, com os seus cabazes, e sextos seios de produtos de hortaliças ,e fumeiro entre as suas aldeias e a capital,era assim no tempo que eu utilizava este meio de transporte,tentando penetrar por tudo quanto era comboio...Não fosse ele zarpar e deixa-se os passageiros em terra! Presentemente,há muito que não utilizo este meio de transporte mas que tenho saudades é um facto.Muito mais rápido que noutros tempos antes eram puxados  com as maquinas a vapor, depois a gasóleo e de momento as modernas maquinas eléctricas...Tenho saudades e qualquer dia ponho-me nos meus cuidados e vou voltar a utilizar, em forma de passeio e ver esta magnifica beleza de meio de transporte muito mais limpo,e porque temos paisagens maravilhosas sobre a planície do Ribatejo,e percorrendo as margens do rio tejo, e algumas zonas da Beira  interior.Será sem duvida uma boa oportunidade para fazer algumas fotos para publicação...Há dias fui surpreendido por esta bela locomotiva que não estava a espera e só tive tempo de pegar na maquina fotográfica e a toda a pressa disparei antes que ele se fosse.Ele comboio,claro, e fotografeio num andamento relativamento rápido.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Foi Casa de Família

A Casa da Família.

Por esta casa passou o sucesso  da família, e também a oficina de oleiro, e aqui existiu uma família igual a muitas que habitaram na aldeia, uma família, que no tempo da segunda grande guerra,muito trabalhou para criar os seus quatro filhos,ainda pequeninos,a Lurdes, a Arminda, o Joaquim nascido em 1944, o Américo quatro anos depois,dos zero aos sete anos,e todos seguiram o seu rumo:Era uma família,ainda hoje existem os laços de amizade e amor entre os irmãos...Os Pais ...Pois estes,há muitos anos que fazem parte da eternidade...Deus os tenha no melhor lugar do céu...Em pequenino aqui gatinhei,,saltei,cantei,chorei,dormi,e trabalhei,neste espaço que era tão acolhedor,com o carinho dos pais e dos irmãos mais velhos...Aqui se organizou uma família de bons costumes...Também toda a família trabalhou arduamente para que o futuro fosse possível para o bem estar geral de todos....Que belas recordações da minha infância...

Foi uma casa moderna para a época,hoje um pouco cansada do tempo resume-se a um lugar de espera.
E um simples texto que o narrador faz de volta a casa da família que tantas saudades deixou...Saudades da família dos pais e dos irmãos,e o amor e carinho que aqui recebi, e vivi.Na infância na adolescência e a na juventude.
Aqui porém é descrição que é predominante,sendo descrito um espaço físico,exterior,isto é era a casa do largo da praça que funcionava como especial santuário,e local de solidão.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Altos Fornos da Industria do Ferro.

Industria do Ferro.

Devido ao momento actual,em que dizem que o País está mergulhada numa profunda,e acentuada crise,pois aqui nestes altos fornos da Cederurgia nacional  em Paio Pires,há alguns anos a esta parte fabricava-se toneladas de ferro,e existia milhares de postos de trabalho, e os operários deste estabelecimentos faziam além dos turnos normais excediam o seu horário normal de trabalho em horas...Hoje pelo que tenho conhecimento estão trabalhando a meio gaz,e o que é que se fabrica neste momento?Nada ou quase nada...E o porquê?

Porque infelizmente os Países mais pobres que o nosso,como a China, e outros em troca de meia dúzia de grãos de arroz invadem-nos com um pouco de tudo desde plásticos, e mesmo objectos para a industria automóvel,porque grandes empresas Europeias mandam fazer quase tudo nesses Países de estrema pobreza, porque em muitos estabelecimentos comerciais,e nos objectos que compramos notasse as etiquetas ma-de em china...Aonde mora a produção de riqueza, que os nossos governantes tanto apregoam?Se eles próprios rebentaram com a riqueza do sector produtivo...E isto nota-se um pouco por todo o País fechar empresas por tudo e por nada...Infelizmente não passamos de um País de pedintes, e com tendência a agravar-se cada vez mais....

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Rio Zêzêre.

História de Amigos.

Este é o rio zêzêre,correndo desde a sua nascente Serra da Estrela até constância desaguando no famoso rio teso,em Constância,e esta foto do rio banha a aldeia da freguesia do Barco, e em pleno inverno as suas águas não saíram do respectivo leito habitual, e decorria o ano de 1968, em pleno verão quente depois do meu regresso da guerra de Angola,a rapaziada do Barco fizeram-nos um convite para os rapazes da minha aldeia ir disputar um jogo de futebol com eles,eles amigos do Barco:E assim foi...Terminada a partida de futebol, transpirado e seio de sede dirige-me ao respectivo rio que estava mesmo ali a beirinha, do campo,e não vai de modas mergulhei nas aguas deste bebo agua até matar a malvada sede e tomei banho até ficar fresco que nem uma alface...Habituado aos contratempos que tinha passado na guerra nada nos fazia  fronteira...
De seguida corremos em direcção a aldeia afim de mudarmos de roupa, e continuar o resto da tarde em convívio nos comes e bebes comendo peixinho frito do mesmo rio.O convite foi feito pelo meu amigo Américo Serra Delgado e outros rapazes do grupo...Infelizmente este meu amigo pouco tempo depois também foi mobilizado para a prestar serviço militar na guerra da Guiné, e com a mesma especialidade igual a minha Enfermeiro: Depois do seu regresso da Guiné continuamos com a mesma amizade.Infelizmente já não faz parte do nossos dias de hoje...Partiu há alguns anos, e Deus o tenha em descanso...