segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ERA UMA VEZ UM OLEIRO.


ÉRA UMA VEZ UM MENINO QUE QUERIA BRINCAR COM O BARRO.

Era uma criança ainda muito jovens que em volta do torno de fabricar a loiça queria brincar com o barro.Via o seu pai a trabalhar nesta labuta todos os dias e o seu filho também ainda fez umas coisas pequenas de olaria até à idade de ir prestar serviço militar,e no seu regresso continuou a ajudar o pai,mas assim que lhe apareceu uma oportunidade este rapazinho não vai de modas e voltou as costa a olaria e rumou para a capital.Hoje apresento aqui neste meu blogs o computador que na época era tocado com os pés,e as mãos do oleiro davam feitio à peça de barro.Aqui apresento uma imagem que vi na frente dos meus olhos centenas de vezes se não milhares,e muitas peças iguais a estas me passaram pelas mãos,assim com outras e para isso tinha-mos que ter inteligência para manusear as peças de arte que saiam do torno do oleiro.Esta maquina que era de um oleiro da nossa aldeia,e que uma filha ainda guarda com grande sentimento de amor e carinho porque foi uma herança de seu pai porque nela trabalhou milhares de horas assim como seu irmão.São histórias que já com alguma antiguidade e que toca a muitas famílias da nossa aldeia principalmente aos mais idosos.Este jovem  de quatro anos já é bisneto de oleiro,mas o seu avô não seguiu as pegadas do bisavô.